sábado, 3 de agosto de 2013

Um telhado de céu
Um véu de estrelas
Um telhado de céu
O mundo dentro de casa
Ausente de claustrofobia
Rica algaravia do tempo
Sussurro de vento
Sobrado de cores
Baú cortejado
Suas bugigangas
Resistem ainda seus barrotes
Companheiros de muitas telhas
Que se partiram ao chão do tempo
Mas ainda me alcança o chocalho  
Alegria da sua última quimera.

(Teoria das Cores-Poemas Novos; Amália Grimaldi)
 
Acima, Bairro do Garcia; Avenida Leovigildo Filgueiras, confluência com a Curva Grande; o pédio colonial com oito pequenas janelas ovais era a residência da família do padeiro, meu pai, Manuel Gonzalez Perez. A padaria ao térreo.
À esquerda parte do muro do Colégio Antônio VieiraÀ direita o edifício Santo Inácio e no espaço ao lado vê-se parte lateral da antiga Casa da Torre, hoje demolida e no seu lugar erguido um prédio de apartamentos. (Salvador-Bahia).
 


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