Um
telhado de céu
Um
véu de estrelas
Um
telhado de céu
O
mundo dentro de casa
Ausente
de claustrofobia
Rica
algaravia do tempo
Sussurro
de vento
Sobrado
de cores
Baú
cortejado
Suas
bugigangas
Resistem
ainda seus barrotes
Companheiros
de muitas telhas
Que
se partiram ao chão do tempo
Mas
ainda me alcança o chocalho
Alegria
da sua última quimera.
(Teoria das Cores-Poemas Novos; Amália Grimaldi)
(Teoria das Cores-Poemas Novos; Amália Grimaldi)
Acima, Bairro do Garcia; Avenida Leovigildo Filgueiras, confluência com a Curva Grande; o pédio colonial com oito pequenas janelas ovais era a residência da família do padeiro, meu pai, Manuel Gonzalez Perez. A padaria ao térreo.
À esquerda parte do muro do Colégio Antônio VieiraÀ direita o edifício Santo Inácio e no espaço ao lado vê-se parte lateral da antiga Casa da Torre, hoje demolida e no seu lugar erguido um prédio de apartamentos. (Salvador-Bahia).
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