sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
Pavilhão Literário Cultural Singrando Horizontes: Amália Grimaldi/BA (Poemas Escolhidos)
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terça-feira, 12 de junho de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
Poemas de Rosalía de Castro: Lieders
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sábado, 7 de abril de 2012
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POESIA: LA COGIDA Y LA MUERTE
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terça-feira, 20 de março de 2012
Pavilhão Literário Cultural Singrando Horizontes: Amália Grimaldi/BA (Poemas Escolhidos)
Pavilhão Literário Cultural Singrando Horizontes: Amália Grimaldi/BA (Poemas Escolhidos)
Veto ao farol de poucos óleos
(Autor: Amália Grimaldi)
Esplêndido mostruário
Frágil. Logo estala
É tarde de domingo
Ah, como é falso o sorriso que me deu
Não canta nem fala
Não. Não estou em depressão
Apenas tentando entender
Esta comédia mal começada
Ah, o sorriso da mentira. Falso
Poucos óleos
Me nega o acesso do farol
E uma densa bruma já cobre o mar de abrolhos.
Agradeço pela inserção da minha poesia neste blog.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Alba-lux: Tundras macias do mundo lilásQuanta paixãoSem med...
Alba-lux: Tundras macias do mundo lilás
Quanta paixãoSem med...: Tundras macias do mundo lilás Quanta paixão Sem medo de ser feliz Sinto-me grata – Merecida Impensável possibilidade de aí esta...
Quanta paixãoSem med...: Tundras macias do mundo lilás Quanta paixão Sem medo de ser feliz Sinto-me grata – Merecida Impensável possibilidade de aí esta...
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Tundras macias do mundo lilás
Quanta paixão
Sem medo de ser feliz
Sinto-me grata – Merecida
Impensável possibilidade de aí estar
Onde nunca estivera
Tundras macias do mundo lilás
Especial, aliás – Contento-me
Tanto faz aqui ou no estrangeiro
Meu pai era um padeiro galego
E meu avô cuidava da vela acesa
Para que não se apagasse
A sua Sefarad ao retorno
Seu tempo de ferro fundido
E da sua portinhola aberta ao lilás.
(Orense, Espanha, 2000)
sábado, 11 de fevereiro de 2012
A fragilidade dos biscoitos
Notei. Senti o cheiro bom
E um ruído arrasador que me levaria
Às mangas daquele quintal
Esfarela-se a última
Coluna - Sustentadora
De onde se estivera em criança
Eu e elas
E a fragilidade tentadora
De nossos biscoitos amanteigados
As meninas gêmeas da Casa da Torre
Seriam avós assim que nem eu
E as outras meninas nunca mais as vi
Mas ainda sinto o cheiro bom
Das mangas do seu quintal.
A bem do sétimo dia...
Por onde Ser
Ser este pequeno enorme grão
Que se ia – Um menos quê
Tinha mais um quê
Um quê a mais para germinar
E crescer para se deixar
Morrer depois – A bem do sétimo dia
Resquício do elemento genial
Feito em pequenas contas
Canto do tempo deste crescente quando
Um tempo que parecia perdido
Corrido na clepsidra que se partia
E não por acaso que se via verde
O broto da vez
Deste seu – Por onde Ser.
Obcecada pelo mito
Por onde segue esta ave
A outra seria sinônima
Nome de estrela homônima
Ou nome de parecida senhora
Estampa máscara nos dentes
Siracusa – Sonhei um dia aqui estar
Não fosse obcecada pelo mito
Não mais aí retornaria
Hoje aqui amanhã talvez
Mas para que tanto alarde?
Hoje aqui amanhã talvez
O que me espera ao anseio
Nem velho nem moço
O longe que vejo perto
Evaporado eflúvio
Levante de vida cósmica.
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